Pular para o conteúdo principal

A verdadeira história da festa de 25 de dezembro

Estas linhas foram escritas para trazer alguns esclarecimentos a respeito do que cremos e pensamos da festa de Natal, cuja importância é muito grande na nossa cultura brasileira, onde é sem dúvida considerada a festa anual máxima dos Cristãos. Devemos buscar a luz das Escrituras Sagradas a resposta e validação para todas as afirmações que surgem, sejam elas recentes ou históricas. Não podemos simplesmente aceitá-las e praticá-las só porque todos fazem, só porque é popular. Nós não queremos o que é popular. Nós queremos o que Deus quer. Queremos a vontade de Deus, a verdade Bíblica. 

Não encontramos na Bíblia nenhuma referência, pequena que seja, nenhuma linha ou palavra que nos autorize ou nos incentive a comemorarmos o nascimento de Jesus em um dia específico. Será que se esta festa fosse tão importante, Deus não teria deixado uma linha pelo menos nos recomendando a sua celebração? Isso na realidade não é importante. O que realmente importa é que “Ele nasceu” e por causa dEle recebemos a vida eterna e podemos comemorar o seu aniversário em qualquer data, todos os dias, já que a Bíblia não nos dá com clareza um referencial. Mas o que devemos ter bem claro é que Ele não nasceu no dia 25 de Dezembro, como se comemora. Se Ele não nasceu nesta data, então porque se comemora seu nascimento nela? Porque escolheram esta data? A festa de Natal, comemorada na data de 25 de Dezembro, foi introduzida pela Igreja Católica Romana e a partir daí se estendeu ao resto do mundo. Agora, em que se inspirou a Igreja Católica? Certamente não foi nos ensinamentos do Novo Testamento. Não foi na Bíblia, nem nos Apóstolos que haviam sido instruídos pessoalmente por Jesus. 

A Comemoração do Natal se introduziu na Igreja durante o século IV, proveniente do paganismo Babilônico. O que diz a Enciclopédia Católica (edição inglesa, 1911) sobre a comemoração da data. “A festa de Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja, os primeiros indícios desta festa são provenientes do Egito; os costumes pagãos relacionados com o principio do ano se concentrava na festa de Natal”. Origines, um dos chamados Pai da Igreja Católica, reconheceu a seguinte verdade: “Não vemos nas escrituras Sagradas alguém que haja celebrado uma festa ou um grande banquete no dia do seu natalício.” O que diz a Enciclopédia Britânica (edição 1946) “O Natal de acordo com muitas autoridades não se celebrou nos primeiros séculos da Igreja Cristã. O costume do Cristianismo era não celebrar o nascimento de Jesus Cristo, mas a sua morte.” A Enciclopédia Americana (edição 1944)

O Natal de acordo com muitas autoridades, não se celebrou nos primeiros séculos da Igreja. Em memória do Nascimento de Cristo, se instituiu uma festa no quarto século. No século quinto, a Igreja Ocidental deu ordem de que fosse celebrada para sempre e no mesmo dia da antiga festividade Romana em honra ao nascimento do deus sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.” A Enciclopédia Barsa diz: “Nos primeiros séculos a Natal era comemorado ora 06 de Janeiro, ora 25 de Março, e em alguns lugares em 25 de Dezembro”.

 O dia 25 de Dezembro aparece pela primeira vez no calendário de Philocalus (345). No ano 245 d.c, o teólogo Origines, repudia a idéia de se festejar o nascimento de Cristo, como se fosse um faraó. A data atual foi fixada no ano 440, a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia. A festa mitraica (religião Persa que se misturava com o cristianismo nos primeiros séculos) celebrava o NATALIS INVICTI SOLIS (Nascimento do vitorioso sol). Como os costumes pagãos estava sendo cristianizados em Roma, compreende-se que confusão resultaria isso. Alguns pensavam que Jesus era o sol, o deus solar. Tertuliano teve que assegurar que o sol não era o deus dos Cristãos. Agostinho denunciou a identificação herética de Cristo com o sol. Cristãos nas próprias escadarias da Basílica dos Apóstolos, viraram-se para adorar o sol nascente. 

Entendemos assim, que a cada festejo desta data que participamos, estamos juntamente comemorando o nascimento do deus sol. E precisamos compreender que em cada celebração, um demônio, anjo caído, ou seja, lá o que for sempre festejava seu aniversário nesta mesma data, e com todos os aparatos do 25 de dezembro. Isto não é muita coincidência? Mas em cada festejo de Natal que participamos estamos juntamente comemorando o nascimento do “deus sol”. Satanás misturou de tal forma, que a comemoração é igualzinha a que se comemorava na Babilônia (Jr 10:3-4), (Jr 7:18), com bolos, com arvores enfeitadas, com guirlandas e tudo para festejar o nascimento de alguém que foi totalmente possuído por um demônio. 

O Natal teve sua origem no paganismo que iniciou na Babilônia. Era uma das principais tradições no seu sistema corrupto, como tal censurado nas profecias e nos ensinamentos Bíblicos. Veja o que a Bíblia diz a respeito da influencia babilônica: Ap 18:3 “Porque todas as nações beberam do vinho da ira da sua prostituição, e os reis da terra se prostituíram com ela...”.

Comentários

  1. Harrah's Cherokee Casino & Hotel - Mapyro
    Property Location 김천 출장안마 A stay at Harrah's Cherokee Casino & 당진 출장안마 Hotel places you in the heart of Great Smoky Mountains National 남양주 출장마사지 Park 거제 출장샵 in 광명 출장샵 Cherokee, North Carolina.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

INVOCAR O NOME DO SENHOR

Invocar o nome do Senhor é diferente de simplesmente orar a ele. A palavra grega para “invocar” significa evocar uma pessoa, chamar uma pessoa pelo seu nome. Embora seja possível orar ao senhor silenciosamente, invocar o nome do Senhor requer que nos dirijamos a ele audivelmente. A palavra hebraica para “invocar” em Gênesis 4:26 significa primeiramente “ gritar a” ou “clamar por.” INVOCAR O SENHOR É CLAMAR A ELE. O invocar iniciou-se com a terceira geração da humanidade. “A Sete nasceu-lhe também um filho, ao qual pôs o nome de Enos; daí se começou a invocar o nome do SENHOR. ” (Gênesis 4:26) O invocar indica que o homem reconhece sua condição frágil, caída e mortal. O invocar indica que o homem depende de Deus para viver. Para muitos invocar o nome do Senhor é algo inédito. Mas logo no começo, ainda na época de Adão, as pessoas já invocavam. Por que a humanidade começou a invocar o nome do Senhor??? Caim o primeiro filho de Adão (Gênesis 4:1-16), irou-se muito pelo fato de...

QUE EU TORNE A VER 👀

E foram para Jericó. Quando ele saía de Jericó, juntamente com os discípulos e numerosa multidão, Bartimeu, cego mendigo, filho de Timeu, estava assentado à beira do caminho e, ouvindo que era Jesus, o Nazareno, pôs-se a clamar: Jesus, Filho de Davi, tem compaixão de mim! E muitos o repreendiam, para que se calasse; mas ele cada vez gritava mais: Filho de Davi, tem misericórdia de mim! Parou Jesus e disse: Chamai-o. Chamaram, então, o cego, dizendo-lhe: Tem bom ânimo; levanta-te, ele te chama. Lançando de si a capa, levantou-se de um salto e foi ter com Jesus. Perguntou-lhe Jesus: Que queres que eu te faça? Respondeu o cego: Mestre, que eu torne a ver. Então, Jesus lhe disse: Vai, a tua fé te salvou. E imediatamente tornou a ver e seguia a Jesus estrada fora (Mc 10.46-52).  Introdução  O texto que lemos nos fala de um homem que não desperdiçou a última oportunidade de sua vida. Jesus está indo para Jerusalém onde seria crucificado e morto e está passando por Jericó. A...

ANSIEDADE E PREOCUPAÇÃO VERSUS A FÉ E A CONFIANÇA

“Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.” (1 Pedro 5.7) Segundo o psiquiatra cristão Augusto Cury a ansiedade é o mal do século e este mal é decorrente da Síndrome do Pensamento Acelerado. Essa síndrome, segundo as palavras do pesquisador, decorre de muitos excessos em nossas vidas, como o excesso de informação, o excesso de preocupações, o excesso de trabalho, entre outros. A ansiedade envolve inquietação, irritabilidade ou preocupação. Vivemos num mundo cheio de incertezas, por isso qualquer um de nós pode ter crises de ansiedade. Ainda que tenhamos recebido a Cristo como Salvador, e com Ele o perdão de todos os nossos pecados (1Jo 1.7), continuamos vulneráveis em nossos sentimentos e emoções. Já somos novas criaturas (2Co 5.17), mas a nossa velha natureza ainda é suscetível às circunstâncias que nos advêm. Sendo assim, não é anormal ficarmos ansiosos, com medo, desanimados e abatidos.Qual de nós não se sente ansioso e com medo diante de uma en...